essências

Questionamo-nos muitas vezes acerca de verdades, nossas e alheias, e nem sempre chegamos a conclusões. Mas, quando assumimos essas verdades na essência e as vemos claramente, acabamos por vivê-las e senti-las de forma indelével. A terra. Estes montes, que nos viram nascer, crescer e que nos receberão, crescem em nós e morrem na sua altivez no olhar cansado que muitas vezes lhes dedicamos. E a água. As nossas verdades e o ouro que ainda temos. Se as perdermos, perdemo-nos numa não-identidade que anulará a nossa essência. São elas a nossa força centrípeta.

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