como mão
estremece a luz
no olhar furtivo dos dias
e sempre o sempre
é o nunca
que o olhar do rio
sempre apouca
em água na mão
de uma fonte
que de ponte tem o fim
e escorre sobre o monte
como mão
que morre em mim
estremece a luz
no olhar furtivo dos dias
e sempre o sempre
é o nunca
que o olhar do rio
sempre apouca
em água na mão
de uma fonte
que de ponte tem o fim
e escorre sobre o monte
como mão
que morre em mim
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